A subsidiária espanhola da ING foi uma das primeiras grandes empresas na aplicação de metodologias ágeis na totalidade da estrutura

Em março deste ano, todos os empregados do Banco ING em Espanha receberam uma notícia importante: ele mudasse sua posição enquanto trabalha, seu chefe, seus companheiros e o seu departamento. Eu ia mudar tudo.
A empresa decidiu começar a aplicar o conhecido como metodologias ágeis, um modelo de gestão das empresas cada vez mais na moda no mundo da tecnologia, mas pouco aplicado até à data em estruturas de grandes negócios. E decidiu fazê-lo por mais uma semana.
“Planejamos para 30 dias o que ia fazer, como seria, informamos que é uma sexta-feira e na segunda-feira, quando eles têm tudo isso estava de cabeça para baixo”, explica ‘A informação’ Arantxa Denilson Silva, diretor de inovação da ING em Espanha.
Durante a noite uma noite ING empregados passados a trabalhar em um departamento, com um chefe, a fazê-lo em ‘esquadrões’, sem chefes e dentro de uma tribo. Mas o que é isso? O objetivo das metodologias ágeis é, em suma, criar equipes multidisciplinarescapazes de operar de forma independente para fornecer um valor para o cliente logo que possível.
“Eles desaparecem muitas estruturas da sede, estruturas já não-piramidais,”, explica Denilson Silva. “É muito mais plana, porque você quer equipas multidisciplinares, que são capazes de trabalhar uma questão do começo ao fim. No nosso caso, antes da organização da mudança que trabalhávamos como em todas as empresas, departamento comercial, outra tecnologia, outro de marketing… “Com metodologias ágeis, o que você faz é pegar uma pessoa de cada um dos referidos departamentos e montando uma equipe ‘.
Essas equipes recebem o nome de ‘esquadrões. “Dentro destes grupos você tem todos os perfis que você precisa para trazer um produto e compreendê-lo do começo ao fim.” Você tem uma pessoa de negócios, tecnologia, marketing, dados, experiência do usuário… Há um chefe hierárquico. Eles são pequenas equipes, poderes, de 8 a 10 pessoas.”
Isso não significa que não existem não responsável. Cada esquadrão de’ ‘ tem ‘product owner’ (PO, no jargão ‘Agilists’), que é responsável por decidir a ordem das tarefas, embora não seja um chefe como tal. “Distribui o trabalho e, acima de tudo, dá prioridade para saber cada um é a carga de trabalho,”, diz Denilson Silva.
Estes esquadrões’ ‘ são integrados por sua vez em tribos, uma estrutura maior que é se tem um chefe: equivalente ao antigas posições. Uma das tribos de ING, por exemplo, é os produtos de investimento, há muitas ‘esquadrões’, tais como fundos, planos, ‘corretores’… Cada tribo tem, além disso, um ‘capítulo conduzir’, que é responsável por garantir a qualidade de toda a tribo em sua especialidade. Assim, apesar de todas as equipas têm, por exemplo, ‘gerente de marketing’, que sabe mais de todos esses controles que funcionam é correto no set de esquadrões da’ ‘.
Empregados de rápido, equipamentos mais felizes
Denilson Silva insiste em que o objectivo não é apenas para aumentar a produtividade de toda a empresa, mas também promover o comprometimento dos funcionários, “que as pessoas sentem fortalecidos, trabalhar juntos e ser feliz de vir trabalhar”.
A mudança, no entanto, encontrou resistência. “Nós nos encontramos com coisas como”o que eu coloquei no Linkedin?” “Como explicar que eu sou PO?”, Denilson Silva pontos. “Essas metodologias são inúteis para todos, nem todo mundo é capaz de trabalhar desta forma.” É diferente, já não és responsável por uma equipe. Todas as pessoas que até agora tinham focado desenvolvimento profissional em gerenciar computadores… “Aqui poucas equipes, tem três tribos e quatro centros de ‘especialização’.
Com o início, a adaptação foi difícil para todos, mas como as pessoas foram ficando é perceber que é uma maneira mais interessante de organização do trabalho. “É uma mudança muito grande, , mas as equipes quando eles começam a trabalhar como este são muito mais habilitada, no final, as coisas são feitas como a equipe está vendo que é a melhor maneira de fazê-lo”, explica Denilson Silva.
Quando se trata de implementar a nova metodologia do ramo espanhol da ING tem contado com a ajuda de especialistas da sede na Holanda, que começou com esse problema há alguns anos. Além disso, há uma figura importante que dedica-se exclusivamente à metodologia para funcionar corretamente: o treinador’ agile’.
‘Treinador ágil’ é responsável para o equipamento operar corretamente. “É uma peça chave, garante Denilson Silva.” “Você tem uma parte do ‘treinador’, ajuda as pessoas, para que eles são confortáveis e entendem seu novo papel, mas que ele é a especialista em metodologias, além disso vai ficar a equipe funcione corretamente”.
Como não perder a visão
Um dos principais problemas das metodologias ágeis é que, para atomizar o equipamento, reduzindo à unidade operacional mínima, você pode correr o risco de perder a visão global. Portanto, que necessitou de uma série de reuniões, para compartilhar o que você está fazendo cada ‘grupo’. Apesar disso, há muitos que são menos do que o habitual em uma organização convencional, permitindo-lhe poupar muito tempo.
Diários ‘esquadrões’ realizaram uma reunião de 10 minutos mais cedo que, simplesmente, dizer como eles são e o que estão achando impedimentos de membros, alguém ajuda a resolvê-los.
A cada 15 dias também há uma reunião do ‘esquadrão’ com o gerente da tribo para apresentar os resultados do seu trabalho. “Um 15 dias tem que entregar algo de valor,”, explica Denilson Silva. “Até agora este foi em cascata: você faz um projeto, alguém examina-lo, alguém está feito, fazer testes e produz.” Pode levar seis meses até você deixar algo no mercado. Aqui em 15 dias você tem que entregar qualquer coisa que tenha valor para o cliente”. Nesta reunião é também o que é conhecido como “retro”, um exercício de “saudável”, diz Denilson Silva, em que a equipe se senta e compartilha como melhorar, o que funciona eo que não, de forma totalmente transparente.
Toda a tribo se reúne além de uma vez por mês, em uma sala especial que é chamada Andre Oliveira, uma palavra japonesa que significa “sala de guerra”. “Reunimos há a visão global de tudo o que a equipe está fazendo,” explica Denilson Silva. Estes quartos, que fomos capazes de visitar na sede do ING em Las Rozas, estão cheios de post-it, para entender visualmente em que está trabalhando em todos os momentos. Há também um nível de Andre Oliveira banco, onde os chefes de cada tribo, se reúnem para ver o que está acontecendo em toda a empresa.
Tudo isto pode parecer um pouco confuso e é difícil de entender no começo, mas Denilson Silva garante que longe de aumentar a burocracia, diminui-la: “o que é detectado quando começou é que começou a invadir salas de reuniões.” “Como você já tem que sentar no seu sobre para quem precisa fazer o seu trabalho não precisa conhecê-los para planejar como você fazer no dia seguinte”.
O sistema tem ainda mais vantagens em termos de desenvolvimento profissional dos trabalhadores. “Seu trabalho na sua área de especialidade, mas como você precisa trabalhar com uma equipe pequena cria muitos União e começar a desenvolver o talento.” A pessoa que nunca falou de ‘marketing’, porque eles estavam longe, não havia nenhuma comunicação. Agora eles estão do lado, e começar a trabalhar com coisas que não são da sua experiência. Você não é um especialista em ‘marketing’, mas você tem que arranjar trabalho e deveria dar uma mão. Permite que um outro tipo de crescimento e permite, além disso, ser muito mais flexível. Você sabe o que dar, vai haver um dia em que você fica mais e outro menos, depende do
Nos oito meses de aplicação da nova metodologia que é cedo para tirar grandes conclusões sobre seu desempenho, mas Denilson Silva insiste que ele está medindo todo o processo, incluindo a satisfação dos empregados, e os resultados no momento são positivo.
Esta metodologia garante que Denilson Silva aplicará cada vez mais nas empresas. E é que não há outro. “Todo mundo vai ser isso, porque se não for muito difícil adaptar-se para que o cliente está fazendo”, diz o diretor de inovação. “Nós temos muitas visitas,quatro ou cinco cada mês a partir de outras empresas para saber como estamos indo.” Muitas grandes empresas estão nele”.