2016 fechou com 1.160 mortos em estradas espanholas, representando um aumento de 29 mortes (2,6%) em comparação com o total de 2015, quando 1.131 pessoas morreram nas estradas do território espanhol.
22 de julho de 2017
Com estes números, eles quebraram 13 – ano trajetória descendente desde desde 2003, quando 5.399 foram contadas, o número de vítimas tinha caído ano após ano. Um reator tentando para drivers livres diferentes instituições com competência no setor automotivo, como a DGT , lutando contra os reincidentes com álcool e drogas e estudos de reformular o actual sistema de pontos de licença , entre outras ações, ou marcas próprias, trabalhando para acelerar a chegada de condução autónoma para salvar-se a 720.000 vidas por ano.
Disse meta estabelecida pelas diversas entidades depende em grande parte da cooperação dos cidadãos eo compromisso desta segurança rodoviária. Condução em perfeito estado, sem ter usado drogas e / ou álcool cintos de usar assento, não manipular condução móvel, ou usar capacete ao andar de motocicleta, são algumas das ações mais simples que, apesar o que poderia salvar muitas vidas, muitas vezes não é realizado.
Isto segue o relatório de 'hábitos de condução Espanha', feitas com Kantar TNS , um líder mundial em pesquisa de mercado, pesquisa e análise, e AXA através de mais de 3.000 pesquisas para as pessoas com uma frequência condução de pelo menos 2 -3 vezes por semana.
As mais utilizadas maus hábitos
Desajuste ao handsfree
A primeira conclusão do estudo é um dos quatro pilotos que falam no telefone sem as mãos livres, na mesma proporção que os estados ler mensagens durante a condução, enquanto 18% admitem que envia-los. Além disso, 35% da população espanhola condutora manipula o navegador durante a condução.
O motorista, uma ameaça para os ciclistas
Assim, 56% dos motoristas espanhol declarou que não considera a respeitar a distância de segurança ao ultrapassar um ciclista é muito perigoso, mais da metade delas afirmou que eles têm feito na ocasião e, além disso, 44% reconhecida que já invadiu a ciclovia. A comportamentos particularmente perigosas enquanto que apenas no primeiro semestre de 2017, vinte ciclistas perderam a vida nas estradas espanholas.
Álcool e drogas
Além disso, 50% dos motoristas disse que já dirigiu depois de beber um pouco de álcool e 14% o fazem com alguma frequência, embora 69% dos motoristas considerada uma prática muito perigosa, única atrás de dirigir depois de consumir drogas. Além disso, também tem sido demonstrado que existe alguma falta de limite legal de álcool permitido ar: apenas 4 dos 10 condutores conhecidos, tais limite (0,25 mg / l de ar).
No que diz respeito às drogas, 79% dos motoristas considerada uma prática muito perigosa, mas 24% dizem que na ocasião levou depois de tomar drogas, e 13% é feito com alguma frequência.
Sem medidas básicas de segurança
No que diz respeito aos sistemas de retenção e de segurança, 31% da população de condução reconhecem ter alguma vez conduzida sem usar um cinto de segurança, dos quais pouco menos da metade diz fazê-lo em uma alta freqüência. Por sua vez, 40% disseram que já dirigiu sua motocicleta sem capacete e 22% é feito com alta frequência.
Cuidado com medicação
Tomar uma medicação por si só é considerada uma prática muito perigosa por 26% dos pilotos espanhóis, sendo na verdade uma das práticas menos arriscadas percebidos como tal. Consistente com esses dados, quase 6 em cada 10 motoristas espanhóis, indicar que eles já dirigiu depois de tomar drogas e 14% o fazem com freqüência.